“As estradas não param. Para longe, que vão.
Vão, sem se mover/cansar. Permanentemente vão;
Quem quiser vai com elas, usa tudo o que é delas
Porque são boas, tão boas, tão amigas
Que ajudam a quem quiser correr,
A quem quiser simplesmente andar,
Ou, tropegamente, caminha apenas...”
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Joaquim Cardozo (1897-1978), poeta brasieliro, em As Estradas e as Pontes, do livro Poesias Completas (Civilização Brasileira).
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